(Ao
fim deste tópico disponibilizo o acesso a vídeos esclarecedores e
potencialmente capazes de lhe conferir tal título e status.)
Ser
um “expert” em economia é o mesmo que entender tudo sobre o
dinheiro, não é? Afinal a ciência economia existiria se não
existisse o dinheiro? Então vamos entender como é “criado” e
como funciona o dinheiro, dentro da mente humana e fora dela, na
prática!
E
se não houvesse o dinheiro? Teríamos (como nos primórdios desta
civilização), uma sociedade baseada na troca de bens e produtos, o
que dispensaria a existência de uma ciência ou conhecimentos
especializados, já que os valores estariam vinculados ao que é bom,
prático e útil a nós humanos. Numa sociedade de troca, os
“valores” flutuariam, seriam relativos ou relacionados a cada bem
ou produto. Evidentemente numa sociedade complexa e de grandes
aglomerados humanos tal sistema seria inviável.
O
que pode acontecer com a mente humana quando “valores
mentais” são atribuídos a símbolos, como é o caso do dinheiro?
Quando esquecemos, desconhecemos o sentido, o significado, a relação
com a realidade do símbolo, ele tende a se estabelecer como um valor
condicionado, por que transmitido de geração para geração de
maneira dogmática, onde o valor real foi alienado, tornando-se VALOR
ABSOLUTO!
Como
se estabelece e se perpetua este valor absoluto do dinheiro e quais
suas consequências?
A
“criação do homem”, obra exclusiva e única do cérebro do homo
sapiens-sapiens, se assenta sobre três pilares: ideias, crenças
e valores. Cada um destes pilares diz respeito à um estágio de
evolução do cérebro desta espécie. Os valores estão
diretamente relacionados com o cérebro mais primitivo, o reptiliano,
responsável pela manutenção da vida vegetativa. Na Esfinge, ser
mitológico que representa o psíquico humano, é retratada pelo boi,
elemento esfíngico que se ocupa dos instintos animais, cuja função
é preservar a sobrevivência. As crenças são tarefa do
cérebro límbico ou emocional, já que esta característica é o que
distingue animais dos vegetais. Na Esfinge é personalizado pelo
leão, por representar as emoções como forças indomáveis,
viscerais, impulsivas, volúveis, instáveis e quase sempre
incontroláveis. Vale lembrar aqui que, coragem, ou outras forças
similares também próprias ao leão, quando desprovidas de lucidez,
são suicidas! Por fim as ideias, são próprias ao cérebro
racional, operação que ocorre no neocortex que recobre todo
encéfalo e que distingue os homens dos animais. Na esfinge é
representado pela águia, aquela que vê tudo de cima com precisão.
Racional, significa dividir em partes. Fracionando o todo e
procurando cada vez a menor parte, cérebro tenta entender a vida ou
o universo, se dedicando a tal operação porque a vida, o complexo
mundo humano externo, representa uma ameaça a ele, o cérebro.
Porque
o mundo humano externo é uma ameaça ao organismo humano? Por que o
cérebro não pode efetivamente entender a realidade, por isto cria
símbolos para representá-la, já que ideias são símbolos da
realidade. Reunindo estes símbolos, que são fragmentos da
realidade, num grande mosaico, tenta entender o que ocorre lá fora, o cérebro termina por não distinguir o que é fato, da ideia por ele concebida. Com os mosaicos tenta traçar uma mapa da vida por onde possa se
guiar seguramente, evitando medos e procurando prazeres. Acontece que
os símbolos do imenso mundo interno que cria, somando-se aos recebe prontos de outros,
acabam perdendo ou sendo esquecidos em seu sentido, ou significados,
tornando-se estanques ou absolutos. Por este motivo o cérebro tende
a se fixar em simbologias macro, ou aceitas pelas maiorias, ficando cada vez mais estratificado e sólido. Assim sendo o
dinheiro, como um símbolo universalmente aceito, passa a ter na
mente humana um valor quase ou talvez propriamente "divino", alcançando um "status" acima de tudo e de todos.
A
mente que criou o símbolo, acaba escrava dele!
Se
libertar desta escravidão exige intensa determinação e grande
quantidade de energia, uma vez que os condicionamentos estabelecidos
na mente, datam de cerca de 13 mil anos desta civilização, todos
contidos no inconsciente coletivo, de maneira tão massiva e
determinante que modelam o DNA e condicionam o funcionamento das
células do organismo, em função das “verdades absolutas”
adotadas pelo homem. Na Esfinge o inconsciente coletivo é
representado pela cabeça feminina, complementando este monstro
composto de forças poderosas, distintas, em profundo conflito
existencial, justamente pela escravidão ao condicionamento e
cegueira da realidade. Um importante detalhe, a cabeça feminina, se
faz necessária porque somente a “fêmea Esfinge” poderia estar
gravida. Do QUE? Do próprio homem, seu filho, a psique humana!
Se
você se tornar independente, livre de uma opressão, de uma crença
num valor absoluto, se você entende como este símbolo, valor ou
conceito é produzido e manipulado por algumas poucas pessoas, você
se torna AUTOSSUFICIENTE, que é o objetivo deste projeto.
Se
você deixar de ser escravo de todos os conceitos psicológicos que
envolvem o dinheiro, se deixar de ter medo das ameaças
implícitas que rondam este mundo, poderá lidar com ele com lucidez,
propriedade e prover para si, as riquezas que queira, com muito mais
facilidade que se for dependente
dele, suas autoridades, chancelas e certificados, emitidos por
quem justamente o administra e quer manter a você, cativo. Liberto se
tornará um Doutor em Economia!
Entenda
como o dinheiro é criado, manipulado e por quem:
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