PODER DA PROJEÇÃO MENTAL



EDUCAÇÃO PARA A LIBERDADE OU PARA A ESCRAVIDÃO?

Para que educamos nossas crianças? Para que tenham PODER no futuro ante a sociedade, permitindo este poder, no mínimo, que sobrevivam e se possível, que tenham qualidade de vida. Seria o lógico, não?

Entretanto será que efetivamente estamos empoderando as crianças para a vida dentro da sociedade humana? Ou estamos tentando ter poder sobre elas? Estamos tentando contê-las, condicioná-las, dominá-las e torná-las como nós, escravos! É fato!

Somos livres? O que é liberdade? No projeto que estamos elaborando neste BLOG, cogitamos que liberdade é autossuficiência psicológica e neste sentido não depender de ninguém internamente (externamente é sadia a interdependência)! Não há opções, não é um cardápio. Não existe uma fórmula para a liberdade. Não existe outro jeito a não ser - “SER”. Ser acima das ideias, crenças e valores. Isto inequivocamente leva ao amor. Não o amor fracionado, cerebral, emocional ou psicológico (por interesse e dependência). Mas a compreensão do todo. O amor por tudo e todos incluindo sem distinção, a si mesmo. Isto sim é PODER. Poder real, não dominando os outros, mas libertando-os, respeitando-os integralmente!

Se nos sentimos escravos e de fato o somos, como podemos ter a pretensão de ensinar? Não existe ensinar, um "status" de "já saber"! Existe humildemente aprendermos juntos. Sermos de fato iguais uns aos outros. Não importa a idade ou grau de instrução do interlocutor. A conversa tem que ser ao nível do coração. Isto sim é COMUNICAÇÃO = AÇÃO em COMUM! E se formos mais ambiciosos poderemos pensar em COMUNHÃO. Uma percepção de ligação com o todo.

Em outras matérias deste BLOG nós anunciamos que a ciência e consequentes tecnologias, já nos permitem superar a maior parte das dificuldades para uma vida de qualidade, abundância e fartura para todos. Em outra matéria denunciamos a manipulação do dinheiro e seu consequente desempoderamento e miséria, feita por governos sobre o comando de pequenos grupos que dominam a fabricação e distribuição do dinheiro. De posse destes e de outros conhecimentos aqui indicados e de outros que os possam complementar, somos obrigados a nos perguntar: Porque não nos libertamos, abandonamos este sistema de mútua dominação pela opressão e começamos já, a sermos livres?

Se eu me tornar livre posso de fato ser um educador! Ao olhar para uma criança em fase de educação, VEREI não uma massa a ser modelada, mas um SER vivo com um potencial infinito de inteligência a ser desenvolvido. O foco da minha mente ao ser projetado sobre esta criança servirá como uma iluminação, que orientará o aluno (etimologicamente aquele que ainda não tem luz própria) para que procure e encontre os próprios caminhos para realizar seu pleno potencial. Esta é a proposta da tese abaixo:


Link interessante sobre o tema: 









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